
Como todos sabem, o programa gerativista desde sua tenra idade, teoria X-barra padrão, até sua fase pós-adolescente, minimalista, tem como figura central Noam Chomsky, inegavelmente o Papa das teorias formais em linguística.
Da mesma forma, as teorias funcionalistas em linguística tem lá seus papas. Micheal Halliday com sua Gramática Sistêmico-Funcinal e Talmy Givón, com o seu famoso "On Grammar".
Como não poderia ser diferente, apesar de se dizer que na Linguística cognitiva não existe nenhum papa, a atual "bibria" dos cognitivistas, o "The Oxford Handbook of Cognitive Linguistics" (Geeraerts e Cuyckens, 2007: 7) apresenta os linguistas George Lakoff, Ronald W. Langacker e Leonard Talmy como os pais fundadores desse novo empreendimento em linguística. Para não apenas dar nome aos bois, apresento rapidamente abaixo a trindade citada. Infelizmente não encontrei nenhuma charge dos três como a de Chomsky mostrada acima, encontrada em um dos aplicativos do Facebook, então vão essas mesmo.
Da mesma forma, as teorias funcionalistas em linguística tem lá seus papas. Micheal Halliday com sua Gramática Sistêmico-Funcinal e Talmy Givón, com o seu famoso "On Grammar".
Como não poderia ser diferente, apesar de se dizer que na Linguística cognitiva não existe nenhum papa, a atual "bibria" dos cognitivistas, o "The Oxford Handbook of Cognitive Linguistics" (Geeraerts e Cuyckens, 2007: 7) apresenta os linguistas George Lakoff, Ronald W. Langacker e Leonard Talmy como os pais fundadores desse novo empreendimento em linguística. Para não apenas dar nome aos bois, apresento rapidamente abaixo a trindade citada. Infelizmente não encontrei nenhuma charge dos três como a de Chomsky mostrada acima, encontrada em um dos aplicativos do Facebook, então vão essas mesmo.


Na foto ao lado, em uma de suas raras aparições no mundo das famosidades linguísticas, está Ron Langacker, mais conhecido pela sua teoria da Gramática Cognitiva, principalmente nas suas publicações de fôlego e peso, com dois volumes, de 1987 e 1991, respectivamente. Além de uma publicação mais recente: "Cognitive Grammar: basic introduction".
Atualmente, é professor na Universidade da Califórnia, San Diego, e se ocupa atualmente na divulgação da sua teoria da Gramática Cognitiva, inicialmente denominada Gramática Espacial, além de expandir seus pressupostos para outros níveis de análise linguística.
Atualmente, é professor na Universidade da Califórnia, San Diego, e se ocupa atualmente na divulgação da sua teoria da Gramática Cognitiva, inicialmente denominada Gramática Espacial, além de expandir seus pressupostos para outros níveis de análise linguística.

E por fim, a Trindade Cognitivista fundadora encerra com Leo Talmy, dono de um estilo hiperacadêmico de texto, tendo como maior contribuição e melhor exemplo de seu estilo os dois grande volumes do "Toward a Cognitive Semantics", vols. I e II, que podem ser baixados nos links da indicação de volumes.
É professor da Universidade Estadual de Nova York, em Buffalo, (sorry a 'translation'!) tendo atuado por muitos anos no famoso Massachusets Institute of Technology, considerada a Roma do Papa Chomsky.
Há muitos outros autores que contribuiram e contribuem para o desenvolvimento das teorias em Linguística Cognitiva, só para citar alguns, temos Gilles Fauconnier, Mark Turner, William Croft, Adele Goldberg, Dirk Geeraerts, John Taylor, e muitos outros para os quais espero poder oferecer algumas referências mais adiante.
O teste de DNA, neste caso o crivo acaêmico, já mais que provou e aprovou a(s) paternidade(s) da LC (linguistica cognitiva).
É professor da Universidade Estadual de Nova York, em Buffalo, (sorry a 'translation'!) tendo atuado por muitos anos no famoso Massachusets Institute of Technology, considerada a Roma do Papa Chomsky.
Há muitos outros autores que contribuiram e contribuem para o desenvolvimento das teorias em Linguística Cognitiva, só para citar alguns, temos Gilles Fauconnier, Mark Turner, William Croft, Adele Goldberg, Dirk Geeraerts, John Taylor, e muitos outros para os quais espero poder oferecer algumas referências mais adiante.
O teste de DNA, neste caso o crivo acaêmico, já mais que provou e aprovou a(s) paternidade(s) da LC (linguistica cognitiva).
Parabéns pelo post, tanto pela forma quanto pelo conteúdo! Trata-se, sem dúvida, de um dos mais instigantes temas científicos.
ResponderExcluirEu acrescentaria aa lista dos adeptos da teoria neural da linguagem Jerome Feldman e seu clássico "From Molecule to metaphor", um dos melhores livros que já li.